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Elétrica
Elétrica

                                                    Instalaçóes Elétrica

             Na engenharia elétrica, a instalação elétrica é a matéria que lida com a transferência da energia elétrica proveniente de uma fonte geradora de energia (como um gerador ou uma usina hidrelétrica), sua transformação e seus pontos de utilização (como a tomada, um interruptor ou a lâmpada fluorescente). A instalação elétrica envolve as etapas do projeto e da implementação física das ligações elétricas, que garantirão o fornecimento de energia em determinado local.




 Instalações Prediais Elétricas.

        Para se chegar a uma instalação segura e eficiente, o primeiro passo é o projeto elétrico. Nele serão definidos os pontos de luz e eletricidade da casa, de acordo com as necessidades de cada ambiente e considerando os aparelhos eletrônicos a serem instalados. Nessa fase é previsto o uso dos eq uipamentos de maior carga elétrica e a implantação dos sistemas de computador, telefonia, segurança e até mesmo uma iluminação diferenciada, feita a partir de lâmpadas dicróicas e fluorescentes. Com base nessas informações, o projetista determinará o porte da instalação, estabelecendo circuitos, apontando a intensidade da corrente (amperagem) necessária e especificando os materiais elétricos que serão adquiridos. Tal especificação deve ser seguida rigorosamente, sob pena de todo o investimento na obra ser comprometido por um conjunto elétrico inadequado. O projeto elétrico totaliza entre 5 e 10% do custo total da obra, , sem considerar peças de acabamento, como espelhos de tomadas, lâmpadas ou luminárias. Como todos estes produtos requerem um alto padrão de qualidade, é conveniente conhecê-los a fundo para fazer deles um importantes aliados para a segurança e bom funcionamento da edificação.

                                         

                         

   

   Elementos da Instalação Elétrica.    

 

 

 Caixa de Entrada:

 

      A caixa de entrada de uma instalação elétrica é o ponto inicial de uma instalação elétrica domiciliar, por onde entra a energia na sua casa e onde existem alguns dispositivos importantes.Ela representa o ponto de separação entre o que você pode fazer numa instalação e que portanto, é de sua responsabilidade e o ponto em que a empresa que fornece a energia passa a ter responsabilidade. A alimentação é feita por meio de três fios (monofásico de 3 condutores ). Nesta caixa de entrada temos duas tensões disponíveis, 110 V e 220 V, que podem ser utilizadas segundo os tipos de eletrodomésticos a serem alimentados. Os três fios da entrada vão dar em um "relógio" indicador de consumo e um conjunto de chaves com fusíveis e disjuntores ( dispositivos de proteção de entrada ). O fio central estará ligado a uma barra de terra.

  

 

 

 

A Chave Geral:

Passando pelo relógio, os três fios por onde chega a energia são ligados a uma "chave geral" que permite ligar e desligar a instalação elétrica de uma residência. Desta caixa de entrada ou condução saem três condutores que vão até uma segunda caixa ou quadro de distribuição onde existem novos dispositivos de proteção e controle, além de uma chave geral.




Disjuntores;

      O disjuntor é uma chave de proteção termo-magnética que desliga automaticamente quando a intensidade de corrente ultrapassa um certo valor. Uma vez que ocorra um curto circuito em algum aparelho numa instalação e o disjuntor interrompa a corrente, basta que se verifique qual a causa deste curto e esta seja removida para que a corrente possa ser restabelecida, simplesmente rearmando-se o disjuntor.

 


Os fios:

      Os fios usados numa instalação devem ser escolhidos com o máximo cuidado. Sua função é conduzir a corrente, e se eles não fizerem isso da maneira esperada, podemos ter problemas de segurança e funcionamento dos aparelhos alimentados. Existem dois tipos de fios. O primeiro tipo é o fio rígido utilizado nas instalações e que consiste num fio de cobre único isolado por uma capa de material plástico. Este fio é também denominado condutor sólido. Este fio é pouco flexível, por isso é utilizado em locais onde a instalação é definitiva, ou seja, nas próprias instalações, embutidos ou mesmo aparentes. O segundo tipo é denominado fio flexível ou simplesmente "cabo", formado por um conjunto de fios trançados ou compactados de modo que os fios de cobre mais finos fiquem bem juntos, sendo isolados por uma capa plástica. Este tipo de fio apresenta grande flexibilidade e por isso é usado nas aplicações em que se deseja movimentar o aparelho movimentado.



 


 

 Interruptores e Tomadas:

      A finalidade dos interruptores nas instalações elétricas é abrir e fechar um circuito. Isso permite estabelecer ou interromper a corrente de modo a controlar o funcionamento do dispositivo alimentado. Os Interruptores podem ser simples, duplos, triplos,intermedi á rios, paralelos, bipolares, “ dimmers ” , pulsadores,etc, sendo que cada um é pr ó prio para ser usado em umadeterminada fun çã o espec í fica. Uns tipos proporcionammais conforto e seguran ç a, economia de energia do que os outros. A condições para se estabelecer a quantidade mínima de tomadas de uso comum (são aquelas que não se destinam 'a ligação de equipamentos específicos e nelas são sempre ligados: aparelhos, móveis ou portáteis como secadores de cabelo, furadeiras, aspirador de pó...).

 

  

           Padrão Atual das Tomadas                     Padrão Antigo das tomadas

   

                         

 

 

   Tomadas de Uso Específico ( T'ues ).

 

      Tomadas de uso específico são aquelas destinadas à ligação de equipamentos fixos e estacionários, como é o caso do chuveiro, torneira elétrica, secadora de roupa... a quantidade destas tomadas é estabelecida de acordo com o número de aparelhos utilizados com corrente nominal superior a 10A.



                               Ar Condicionado                                                                             Chuveiro

                      

 

 

 

      Lâmpadas e Luminarias.

 

 

Introdução.

             No início de sua história, o homem convivia com o medo da noite e sua impotência perante à escuridão. Quando chegaram ao domínio do fogo, os ancestrais humanos conquistaram também a noite, agora iluminada por fogueiras e tochas, o que permitiu ao homem estender parte de suas atividades diurnas noite adentro. Sempre visando o conforto visual e o exercícios das atividades relacionadas ao ambiente, foram desenvolvidos métodos para o melhor aproveitamento da luz solar e o melhor rendimento da luz artificial. Esses estudos culminaram no desenvolvimento da lâmpada elétrica que ampliou as possibilidades de iluminação e uso de ambientes internos não só durante a noite, mas também durante o dia, quando a luz do sol não se faz presente ou é inadequada para a função a que se destina o ambiente que deve ser iluminado. Isso faz com que o planejamento da iluminação seja um dos itens mais importantes em um projeto de instalação predial elétrica. O aspecto iluminação é extremamente ligado à arquitetura, e adquiriu conotações bem particulares em alguns casos, não cumprindo apenas a função de iluminar, mas também provocar emoções: a arquitetura religiosa, por exemplo, usou e abusou da iluminação para criar atmosferas místicas dentro de seus templos; palácios tinham sua estética realçada pelo uso de iluminação especial e hoje faz-se uso da luz dentro de cada ambiente para destacar aspectos da arquitetura, objetos de arte e quadros.


Classificação do tipo de lâmpada seguindo a natureza da luz.


         Incandescentes.

Comuns ou decorativas, são indicadas para iluminação geral. Incandescentes comuns são mais baratas, mas grande parte da energia é convertida em calor. Esse é um de seus inconvenientes, pois num ambiente onde a temperatura é mantida por sistema de ar-condicionado o consumo energético é ainda maior. Sua vantagem é que a reprodução de cores é muito semelhante a da luz solar. Tem vida útil média de 1000 horas, com o passar do tempo, ocorre o escurecimento do bulbo.




Fluorescente.


        Lâmpada fluorescente é aquela que utiliza a descarga elétrica através de um gás para produzir energia luminosa. Têm recebido grandes investimentos no desenvolvimento de equipamentos com maior eficiência, ou seja, consumir menos Watts e produzir mais lumens. No Brasil há uma longa geração de lâmpadas tubulares, com apenas 16mm de diâmetro, grande eficiência e maior vida útil. Antes as lâmpadas fluorescentes produziam cerva de 70 lumens/Watt e tinha uma durabilidade de 12.000 horas, as novas lâmpadas estão apresentando 103 lumens/Watt e uma vida de 16.000 horas.



Halógenas.

        As incandescente halógenas duram cerca de 2000 horas e não escurecem o bulbo com o passar do tempo, sendo um pouco mais caras. Têm brilho intenso, realçam objetos.

Halopar.

       Ideais para iluminação de destaque. Substituem as incandescentes refletoras, com a vantagem da luz halógena.

 Halógenas Palito.

       Tem ótima reprodução de cores, alto fluxo luminoso, podem ser usadas diretamente na rede elétrica.

 Dicróica.

       Usada em iluminação decorativa e de destaque. As halógenas com refletor dicróico concentram o facho de luz em ângulos bem pequenos, obtendo altos níveis de iluminação em objetos iluminados a distância que chega a 12 metros.

 

 

 

 

 

Luminárias.


Luminária Comum.


          É a forma mais encontrada de aplicação da luz, que se dispersa por todo o ambiente. Dependendo da necessidade e da potência da lâmpada, pode ser usada isolada ou em série. Deve ser evitada quando o pé-direito do ambiente for muito baixo, pois como não controla a direção da luz, pode causar ofuscamento.


                                              

 

 

Luminária de Luz Indireta.

           Seu efeito estético peculiar atrai muito os projetistas. É usada para valorizar formas arquitetônicas e objetos decorativos, e como a luz não incide diretamente aos olhos, causa um conforto visual muito agradável.

 

     

 

                                            





Luminária Decorativa.

 

              Não precisar ter necessariamente a função de iluminar, pois a sua função é muito mais estética.


                    



Luminária com Refletores e Aletas Parabólicos.

 

           Esse tipo de luminária, apesar de ter um nome bastante estranho é muito comum em locais de trabalho e estudo. Desenvolvidas para lâmpadas fluorescentes, distribuem bem a iluminação pelo ambiente, produzindo um excelente conforto visual, evitando reflexões diretas ou indiretas nos olhos ou aparelhos como telas de micro e televisão.



                     




Tubos.

 

      Usados quando quer se instalar a iluminação sem mexer na arquitetura do ambiente ou simplesmente por terem um efeito diferenciado.